Talvez sejamos mesmo,um espelho de nós mesmos
buscando uma reflexão boa, navegando no inconsciente
na imortalidade da alma
e a cada baú,nasce um feto de memórias que logo serão póstumas
mas até serem irão rodar
como uma roda gigante
brincando com você
com suas concepções
num parque de diversões psicológicas
entre lembranças
ecos de vozes
e toda uma trilha de histórias que foram vistas
de essências apreendidas
Mas se somos inconstâncias metamórficas o que é exato
Sera que somos mal de fato?
mas o que seria o mal? num mundo onde
uma pessoa,ou uma crença mal esclarecida
esclareça na mente de cada pessoa
um filtro de ver,erros
e assim decretado no martelo
o erro disso e daquilo
talvez sejamos todos inadequados
para um paradigma louco de perfeição que nos criamos!
e o que seria o mal em erros?
sera que erramos ou cometemos delitos a erros imperfeitos porem perfeitos para todos?
E tudo parece louco, quando você pensa nisso
e é tão lindo,como a humanidade reage
a cada coisa instipulada, mal escrita
assim como dizia socrates
contestar sobre a verdade,mas a verdade verdadeira
aquela que vem da essência, da sonoridade da cada um
e o que define um? se não somos nada?
e o nada se define pelo perfeito? mas como? se o perfeito pode ser o errado? e o errado pode ser perfeito?
e nesse jeito todo,cheio de regras e estéticas
quem sera que erra? o que comete algo fora do perfeito imperfeito?
ou o que segue as regras?
Pra que?
Não há consenso total..
apenas uma sugestão
a alma sente
o corpo é um manequim assim como nas lojas populares
ou seja perdoe quem erra
pois o errado pode ser certo
no ver de outra pessoa
e o perfeito pode ser errado
para ti ou para ela
não temos termos afirmados
num mundo de pensamentos e incertezas
só podemos dizer que pensando vemos
nossas certezas!
Perfeito é errado
errado é perfeito
nada existe
alem de metamorfoses de você mesmo
ou seja seu perfeito e errado vai mudar a cada instante
não se limite, não se descreva,nem acuse o alheio pelo ato falho
por que pode ser falho aquele que acusa
sem saber que mudamos na dança muda que a vida nos coloca
ou seja
todos erramos
e buscamos o perfeito em uma grande contradição.
Ingrid Lepore
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