quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Informações sobre a água

Em 1934 aprovado o Decreto 24.643 das Águas Brasileiras.Segundo o Código aprovado, as águas brasileiras são definidas como águas públicas, que podem ser de uso comum ou dominicais.Ou seja alguns artigos foram feitos tais como ; Do Aproveitamento das águas, Da Derivação das águas, e da Fiscalização.
- Código de águas minerais, que classificou e disciplinou o uso das águas minerais.
- Constituição Federal de 1988, que permitiu aos Estados e à União criar seus sistemas de gestão.
- Política Nacional de Águas (Lei N.o 9.433/97).
- Legislações Estaduais de Gestão de Águas.
- Criação da ANA - Agência Nacional de águas.
Sendo assim,os institutos que cuidam das águas paulistanas são : IQA,SABESP,IAP,IET,IB etc.Em 2004 a Cantareira já é vista como insuficiente,ela abastece (47% da Região Metropolitana).Segundo Edson Aparecido chefe da casa civil, não há água de maneira individualizada na metrópole.Então,se houver investimento e vontade politica atrelados a consumo e desperdício a crise pode ser evitada.Por isso os projetos estão em andamento
1 – Construção das barragens de pedreira
2- Construção de presa no Rio Piraí
Levar 4,7 litros de agua por segundo por 83km de tubulação

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"O Programa de Uso Racional da Água até o final de 2014, essas medidas adotadas ano à ano, já permitiu uma redução de 73% no consumo de água, mesmo com um aumento de 25% no número de usuários. Em 2000, o consumo anual era de 73.829 m³ e, em 2014, passou para 19.364 m³."
Segundo Época revista
Governo, empresas e cidadãos se ressentem dos erros de décadas. O país se tornou um pesadelo de favelas sem saneamento, reservatórios contaminados e água cara demais. O sistema de represas da Cantareira, em São Paulo, nunca se recuperou da grande seca de 2013 a 2016. Por causa das críticas da sociedade e da atuação de políticos e da Justiça, torna-se difícil destinar mais água à produção agrícola. E mais difícil ainda exportar essa água sob a forma de carne, grãos e frutas. Esse medo encontra eco na situação global. Na Ásia e na África, nações trocam ameaças e se engalfinham em guerras por causa de mananciais cada vez mais ressequidos. Reduzir o preço da energia no Brasil é uma causa justa. Mas, por razões políticas, o governo federal não promoveu um esforço de economia de energia. Apenas subsidiou o barateamento da conta de luz e estimulou mais consumo. Desabastecido, o país é obrigado a ligar mais termelétricas a gás, óleo combustível e até carvão.
Elas são mais caras e poluidoras. a região Norte, somente 13% dos domicílios têm acesso a rede coletora de esgoto. A situação é crítica.
Referencial Casa, apenas para projetos residenciais. Ela é testada em nove projetos e deverá ficar pronta em maio. O Referencial deverá incentivar construções com instalações (chuveiros, torneiras, descargas, medidores) que reduzam o desperdício de água.
Cabe aos governos fiscalizar e punir rigorosamente poluidores, desmatadores, ocupantes irregulares de margens de mananciais e ladrões de água. Por fim, os governos deveriam cobrar padrões mais rigorosos na construção civil. A expansão imobiliária dos últimos anos foi uma imensa chance desperdiçada. Por todo o país, admitiu-se a construção de edifícios com tecnologia e concepções ultrapassadas, devoradores de água e energia, que em pouco ou nada contribuíram para levar, ao seu entorno, mais verde e mais terreno permeável.
Da água retirada dos mananciais
39% e roubada ou perdida
38% da população urbana não é servido de esgoto
52% da população total não é servida de esgoto
62% da agua não é tratada antes de chegar ao mar ou mananciais
- Capacidade do Cantareira fica estável nesta quinta 05 
As chuvas estão vindo,mas para ter sempre água e necessário conscientização.

Fontes : UOL,Estadão,ONU,Folha,CETESB.

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